Ir direto para menu de acessibilidade.
Portal do Governo Brasileiro
Página inicial > IDENTIFICAÇÃO > Identificação > Histórico da identificação
Início do conteúdo da página

Histórico da identificação

Desde a mais remota antiguidade teve o homem sua atenção voltada para a identificação, talvez inconscientemente. Assim temos o homem pré-histórico marcando os seu objetos de uso, a caverna onde se alojava etc. O homem sentiu a necessidade de identificar o que lhe pertencia: objetos, animal, escravo. Entretanto a necessidade de identificar não parou por aí, foi preciso torná-la extensiva ao homem para identificar aqueles que se tornassem indesejáveis ou prejudiciais a coletividade.

 

Assim começou o homem a fixar identidade dos seus semelhantes com recurso que dispunha, mas a identificação do homem precisava de adoção de um processo mais civilizado e prático, que proporcionasse absoluta segurança.

 

Na busca desse processo empenharam-se em incansáveis estudos renomados cientistas e estudiosos em questões sociais, medicina legal, antropologia etc., dentre os quais podemos destacar: Galton, Potticher, Feré, Bertillon e finalmente Vucetich, este que em 1891 viu coroado de êxito seus estudos, pois descobriu um processo de identificação utilizando as impressões digitais de ambas as mãos.

 

Isso nos proporcionou uma margem segura para uma perfeita identificação, sem possibilidade de erros ou dúvidas e que não existe um centímetro quadrado perfeitamente igual entre duas impressões digitais; daí a eficiência inquestionável de sua aplicação. Isso está evidenciado na BÍBLIA SAGRADA, no capítulo 37, versículo 7 do Livro de Jó, “ Ele sela as mãos de todo homem, para que conheçam todos os homens de sua obra”. Também pela expressão do homem: “ Ex digito homo” (pelo dedo se conhece o homem).

 

Esse sistema de classificação de impressões digitais criada por Vucetich em 01 de setembro de 1891, foi aperfeiçoado por outros grandes estudiosos e que chega hoje até nossa identificação militar coroada de êxito e grande sucesso por todos esse longos anos da Força. Imaginem a importância da identificação por exemplo nos casos de conflito, nossos pracinhas da 2ª Guerra Mundial que sucumbiram no combate, nossos profissionais de identificação tiveram papel importantíssimo para identificá-los para não transformar nossos heróis em meros indigentes.

 

Diante desse breve contexto histórico tentamos passar para você leitor a importância e um pouco do conhecimento do nosso serviço.

 

Lembramos que o setor de identificação da Unidade já encontra-se informatizado e emitindo identidades aqui mesmo no 38 BI. Fazendo com que os processos tenham uma maior agilidade e proporcionando a nossa Família Militar um atendimento mais satisfatório e rápido. Graças a iniciativa do nosso atual comandante, Coronel José Góes, que não mediu esforços para trazer o sistema informatizado para nossa OM, o 38º BI é a única Unidade do Exército Brasileiro a emitir Identidade Militar sem ser um Posto de Identificação, o que nos faz pioneiros no serviço, podendo ser um pontapé inicial e exemplo para as demais unidades do Brasil.

 

Contudo, devido a essa recente conquista, somos humildes em reconhecer alguns problemas, que estamos tentando resolver, juntamente com a opinião de vocês usuários do Sistema. Qualquer sugestão ou dúvidas nos procurem no Setor de Identificação do Batalhão. Contamos com o apoio e a compreensão de todos vocês.

 

FORTE!

registrado em:
Fim do conteúdo da página